A convite do Conselho Regional de Psicologia de Minas Gerais (CRP-MG), a Liga Acadêmica de Psicologia Social Entre Nós, do Centro Universitário Arnaldo Janssen – UniArnaldo, marcou presença no evento “O que a Psicologia Social Comunitária pode aprender com os povos indígenas e quilombolas?”, realizado no último dia 26 de junho, em Belo Horizonte/MG.

Durante o evento, a estudante do curso de Psicologia, Amália Filomena Carlos, representou a Liga durante o encerramento da atividade, compartilhando com o público as ações desenvolvidas ao longo da trajetória do coletivo acadêmico. Entre as iniciativas destacadas estiveram os dois colóquios organizados pela Liga, além de ações formativas como letramentos, rodas de conversa e clubes do livro. Tais atividades foram espaços de escuta e troca com as mais plurais diversidades.

Na oportunidade, além de apresentar as experiências da Liga, a estudante também agradeceu pelas parcerias e oportunidades oferecidas pelo CRP-MG ao curso de Psicologia do UniArnaldo, destacando o quanto essas trocas têm fortalecido a formação crítica e engajada das(os) estudantes.

O evento reuniu representantes de Ligas Acadêmicas, da Associação Brasileira de Psicologia Social (Abrapso) e de diversas instituições, contando com mesa composta por psicólogos(as) indígenas, quilombolas e pesquisadores(as) atuantes nas áreas de psicologia social comunitária, relações étnico-raciais e juventudes. A programação incluiu ainda momentos de diálogo com o público e partilhas de vivências, promovendo um espaço de construção coletiva e saberes contracoloniais.

A atividade integra o calendário do Grupo de Trabalho de Psicologia Social Comunitária do CRP-MG, criado em 2024 com o objetivo de ampliar a compreensão sobre o campo a partir de perspectivas críticas e plurais, com reuniões mensais abertas ao público.

O UniArnaldo, por meio da Liga Entre Nós, reafirma seu compromisso com a formação humanista e com a valorização dos saberes tradicionais e das epistemologias do Sul, essenciais à construção de uma psicologia verdadeiramente comprometida com a transformação social.

A Psicologia Social não quer palco, quer roda. E na roda de ontem, muitas pessoas brilharam. Amália foi uma delas! Mas não estava sozinha: Jhordan, Camile e Nathally também estiveram presentes, compondo esse encontro potente ao lado da professora Cíntia Maria Teixeira.